Intervenção do jornalista da TSF Fernando Alves na apresentação do livro Montanário, de Eduardo Jorge Duarte (ed. On y va), em Lisboa (Universidade Lusófona), a 20 de Janeiro de 2018 Já lá vão cinco…
Sala de Leitura
Sobre «Os Monociclistas»
Texto de Risoleta C. Pinto Pedro sobre o livro «Os Monociclistas e outras histórias do ano 2045» (ed. On y va), de António Ladeira (publicado no jornal «Raio de Luz», de Sesimbra) Não sendo…
Histórias de um Algarve surreal
Texto da escritora Maria João Cantinho, lido na apresentação do livro «Uma visita aos algarves – e outros contos do sul», de António Manuel Venda (ed. On y va), em Lisboa (Universidade Lusófona/ ISG), a 14…
Em Sines
Texto de Fernando Venâncio, para a apresentação do livro «Os Monociclistas e outras histórias do ano 2045», de António Ladeira (ed. On y va), em Sines (livraria A Das Artes), a 15 de Março de 2018 …
Apresentação em Monchique de «Montanário»
Texto de Ana Paula Gervásio, de suporte à apresentação do livro «Montanário», de Eduardo Jorge Duarte (ed. On y va), em Monchique, a 9 de Dezembro de 2017 Obrigada pela vossa presença nesta que é a…
«Livro de Horas»
Texto de suporte da intervenção do escritor Luís Carmelo, em Lisboa, na apresentação da primeira edição de «O Sorriso Enigmático do Javali» (2010). Um «Livro de Horas» do nosso tempo Metamorfose e ambiguidade em…
«1968», um olhar
Texto de suporte à apresentação do livro de António Manuel Venda «1968», por Rodolfo Miguel Begonha (Escola Secundária de Camões, Lisboa, 29 de Junho de 2017) Lembro-me de quando há alguns anos o Prof.…
África
Há algum tempo, um responsável de uma empresa portuguesa encarregue da construção do corredor ferroviário de Nacala (Moçambique) relatava que a dado passo da obra era necessário abater um conjunto de árvores entre as quais…
O nosso destino
Mesmo para quem passa pela vida sem levantar grandes questões, existem momentos em que a intensidade de determinados factos e acontecimentos leva ao confronto com a grande incógnita que é cada um de nós. Até…
Tentações
Na casa em que cresci, como na maioria das casas da minha aldeia, não havia muito espaço para guloseimas. Comida, sim, sem desperdício, e igual para todos, comida para gente de trabalho, comida que a…